Diante do cenário provocado pela pandemia de COVID19 (novo coronavírus) declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e extremamente preocupados com a integridade física de nossos colegas que estão expostos aos riscos de contaminação por conta do seu labor, a Diretoria do Sindseps oficiou à gestão municipal em caráter de urgência, um rol de medidas sugeridas para zelar pela saúde individual e coletiva dos servidores públicos municipais.
Na comunicação entregue nesta segunda-feira (16), o sindicato solicita que a Prefeitura autorize atividades em home office para servidores que estejam nos grupos considerados como de risco (maiores de 60 anos e portadores de doenças crônicas). Além disso, pede ainda que seja adotado sistema de rodízio de turnos; formação de comissões de monitoramento para inspeções durante o expediente, suspensão de qualquer reunião presencial com mais de 8 pessoas; disponibilização de álcool em gel 70% e obrigatoriedade de assepsia para ingresso nas dependências de cada unidade.
“Estamos recebendo as informações de inconformidades apontadas pelos colegas, principalmente nos serviços de saúde, defesa civil, segurança urbana e promoção social do Município. Cada situação que é comunicada, de imediato, notificamos aos secretários de Gestão e Saúde para que sejam adotadas medidas emergenciais saneadoras. Temos uma pandemia que precisa ser combatida e a nossa cidade tem que reunir condições suficientes de garantir que os servidores possam ter segurança sanitária para trabalhar”, afirmou o coordenador geral Bruno Carianha.
Segundo informações recebidas pela diretoria, uma licitação emergencial está em andamento para suprir as necessidades de distribuição de álcool em gel 70%, máscaras e outros insumos para as atividades laborais dos servidores municipais.
Eu só quero saber como vai ficar essa situação!