Servidores municipais se dividiram nestas segunda, terça e quarta-feiras (20, 21 e 22) entre a Câmara de Vereadores e a Assembleia Legislativa, a fim de pedir o apoio dos vereadores e deputados estaduais na luta pela valorização dos trabalhadores públicos de Salvador.
Os vereadores Gilmar Santiago, Hilton Coelho, Fabíola Mansur e Aladilce Souza, e os deputados estaduais Álvaro Gomes, Carlos Brasileiro, Bira Corôa, Carlos Geilson, Uziel Bueno, Alan Sanches Joseildo Ramos, Rosemberg Pinto e Cacá Leão pediram que a Prefeitura de Salvador retome o diálogo e tenha a sensibilidade de oferecer algum tipo de reajuste à categoria, repassando, no mínimo, o percentual da inflação para recompor as perdas salariais. Na Câmara, vereadores do governo aceitaram dialogar sobre a criação de uma comissão de acompanhamento da mesa de negociação.
A vereadora Fabíola Mansur disse que não consegue entender como a Secretaria Municipal de Gestão (Semge) pode marcar somente para 5 de junho, depois de estudos de viabilidade, uma proposta de reajuste salarial para o servidores, sendo que a assembleia da categoria vai ser ainda nesta sexta-feira (24). “Entendemos que a Semge, que assumiu desde janeiro, saberia das dificuldades desde o início e que a data base dos servidores é maio, então deveria ter uma proposta mínima para ser contemplada pela assembleia desta sexta-feira, em respeito aos cidadãos soteropolitanos, que tem interrompidos alguns serviços essenciais prestados por essa categoria”, afirmou Fabíola. Segundo ela, foi formada uma comissão, da qual ela, a vereadora Aladilce Souza e mais dois vereadores do governo fazem parte, para que seja intermediada essa negociação. “Queremos valorizar o servidor público, promessa de campanha de ACM Neto, e também queremos a volta à normalidade dos serviços. A negociação está retardada e isso é muito perigoso e prejudicial para todos”, garantiu a vereadora.
De acordo com o diretor administrativo do Sindseps, Bruno Cruz, a categoria entende que o fato da Prefeitura adiar as negociações para 5 de junho, depois da assembleia, “é mais uma estratégia de protelar o reajuste do trabalhador, procurar, de alguma forma, dizer que não tem recursos para poder manter o 0% de reajuste e fragmentar o sindicato e os servidores, ao invés de se preocupar em gerir a secretaria e buscar a resolução desses problemas”. “Vamos manter a greve, fazer assembleias e continuar realizando manifestações e enfrentando a gestão para que possamos ter nossos diretos assegurados e melhorias conquistadas. Para isso, precisamos da participação de todos os servidores, pois agora é hora de união e luta”, completa Cruz.
já era esperado este comportamento do Gerente de Salvador (ACM neto) ele está agindo de acordo com sua cartilha ( familia) lembram – se como agia o Carrasco dos servidores (avô) era na base da chibata, portanto não devemos estranhar tais atitudes dele e dos seus comandados, sabemos que daqui prá frente será nada pro servidor se quiser, ou então caia fora, acho que o sindicato não deverá abrir mão dos direitos de reinvindicar,protestar será o sentido da palavra,greve será a alternativa, vamos continuar.
a situação minha e dos trabalhadores concursados da prefeitura do Salvador é uma vergonha nacional. Isto me dá muita tristeza. acho que se eu fosse participar pessoalmente destas manifestações eu daria um avc ou entraria em depressão, pois eu vejo e Deus vê as injustiçãs dos trabalhadores com um salário abaixo do mínimo. Sendo os únicos do país neste patamar e não posso fazer nada. Sendo assim peço a Deus que ilumine e dê forças ao pessoal do Sindicato e aos Políticos que quiserem ajudar, pois sei que a justiça de Deus será feita e que todos os que crucificarem os trabalhadores serão punidos,pois Jesus só foi crucificado uma vez. atenciosamente, Dilza.
“fragmentar o sindicato e os servidores”disse tudo.