Os servidores municipais lotados na Seman (Secretaria de Manutenção) e Sucop (Superintendência de Conservação e Obras Públicas) estão apavorados com a decisão isolada do prefeito da cidade que retira a assistência à saúde destes trabalhadores e trabalhadoras.
Assistidos há mais de vinte anos pela atual empresa (Promédica), as “ferramentas amoladas” – como a categoria é conhecida no serviço público – correm o risco de ficar sem os serviços que assistem também aos seus dependentes em primeiro grau. A gestão municipal não apresentou os motivos para a destruição deste direito histórico adquirido com muita luta pelos trabalhadores da Seman e da Sucop.
Na quinta-feira (27), uma caminhada na região do Dique do Tororó resultou na decisão de paralisar os serviços em todas as unidades destes órgãos. Nas 72 (setenta e duas) horas seguintes ao ato, a categoria permanece de braços cruzados.
Serviços como a operação “Tapa Buracos”, pavimentação de vias, desobstrução de caixas de sarjetas e poda de árvores estarão suspensos. Os servidores aguardam posicionamento da gestão municipal no sentido de reverter esta decisão.
Na próxima terça-feira (1º), os servidores municipais realizam assembleia geral, no Largo do Campo Grande. O evento que começará às 12 horas deve ser seguido de uma caminhada até à Praça Municipal