A tentativa da gestão municipal de esvaziar a mobilização dos trabalhadores nunca renderá resultados. Essa afirmação é feita por conhecermos a responsabilidade do servidor municipal com a sua vida profissional e com o sustento da sua família.
Com este conceito de lealdade e fé na luta, as diretorias da Associação Baiana de Salvamento Aquático (Abasa) e do Sindicato dos Servidores da Prefeitura do Salvador (Sindseps) continuam denunciando as péssimas condições de trabalho impostas aos profissionais da Salvamar. Nas diversas áreas de atuação, os combativos dirigentes sempre estão empenhados em garantir que os anjos do mar possam reunir possibilidades apuradas de prestar um bom serviço ao cidadão.
Mesmo com as manobras de cooptação feitas por auxiliares do prefeito, a categoria não se rende e não permitirá que o descaso se torne lugar comum na Salvamar. Quem faz a luta em prol dos trabalhadores tem esse reconhecimento espontâneo. A Abasa e o Sindseps são ícones da representação dos servidores lotados no salvamento aquático da capital baiana. Não há como conceber a ideia de que gestores descompromissados com a coisa pública sejam leais aos servidores. Tentam apenas garantir o silêncio para que sua incompetência gerencial não venha à tona.
Não reconhecer a legitimidade da associação perante à categoria e fazê-lo de modo contrário perante ao MP/BA é no mínimo, a prova da “engenharia do mal” para confundir a sociedade e tentar angariar o respeito e a consideração que não são devidos para quem nos empurra para o abandono.
Clique aqui e confira o posicionamento do Ministério Público da Bahia em relação à situação da Salvamar e quem foram os entes considerados responsáveis pelo descaso e falta de condições de trabalho.