Os servidores municipais de Salvador decidiram paralisar suas atividades por 72 horas. A decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (10) nas dependências da Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag). A principal reivindicação da categoria é a imediata implantação de um plano de assistência à saúde dos trabalhadores. A convocação da assembleia foi feita pelo Sindicato dos Servidores da Prefeitura de Salvador – Sindseps.
Mesmo com a forte chuva que caiu na cidade nas primeiras horas do dia, os servidores municipais compareceram em bom número para participar de mais uma assembleia, o que foi motivo de reconhecimento por parte da direção do sindicato. “A nossa luta fica mais fortalecida quando vemos homens e mulheres que mantiveram seus compromissos de comparecer à assembleia, mesmo com as chuvas que deixaram a cidade totalmente intransitável. Isso demonstra que a nossa categoria está unida no propósito de obter mais essa conquista que servirá para os trabalhadores e suas famílias”, afirmou Jeiel Soares, coordenador geral do Sindseps.
Os servidores não aceitam a proposta da administração municipal de somente oferecer a modalidade de auxílio à saúde, o que tornaria o direito a ser obtido a partir do próximo ano, por conta da legislação eleitoral.
“Não podemos aceitar que sejam enganados da forma que a gestão pretende. São artifícios e manobras que apenas tem como intenção diminuir a capacidade de luta dos trabalhadores. Isso não conseguirão”, afirmou Bruno Cruz, coordenador do Sindseps.
Bruno questiona ainda, as alegações da administração municipal de que existem recomendações do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) para que não sejam ofertados planos de saúde para os servidores. “As recomendações e relatórios técnicos do TCM valem para tentar desqualificar os pedidos dos trabalhadores, mas não servem para orientar a gestão a não gastar de maneira errônea. Porque será que o mesmo crédito não é dado ao TCM quando rejeita as contas irregulares do prefeito de Salvador?”, indagou o dirigente.
Uma nova assembleia está marcada para a próxima sexta-feira (13), às 08h, na frente da Seplag.
Por sugestão de uma participante da assembleia, todos os participantes da mobilização da próxima sexta-feira devem comparecer vestindo camiseta na cor preta, simbolizando o pavor do servidor municipal em não ter a dignidade de uma assistência à saúde.
deveriamos estar unidos desde os primeiros movimentos para que os nossos objetivos venham ser alcançados por isso é de fundamental importância que todos os agentes de combate as endêmias e comunitário estejam sempre mobilizados para as nossas lutas do dia a dia acrédito que as vitórias virâo com a fé em deus esses sâo os sinceros votos do lutador de sempre raimundo souza santos o ba
aqui em saramandaia os agentes comunitrios todos os dias vam bater o ponto no posto de saude,como estão trabalhando,assim prejudicam quem nao esta trabalhando,partipando da paralização.pode isso.
aqui em saramandaia e pernambues estamos trabalhando mormal das 7;30 as11:30das13;00 as17:00.ordem do supervisor
sou funcionária publica há 32 anos de serviços, nunca ganhei sálario mínimo,
continuo na ativa.Como é que agora estou ganhando 580,42 centavos,desde
quando o salário mínimo é de 622,00,ningúem pode ganhar menos do que o sálario mínimo, estou com a Léi nas mãos vou tomar as minhas providencias,que sindicato é esse que acata o que o Prefeito fala.que eu saiba o aumento do sálario em em cima dos vencimento base e não em cima das gratificações.Tem outra coisa fui com duas colegas neste sindicato fiquei horas
esperando que alguem me atendesse para falar sobre a esse respeito, não sei se
é coordenadora ou o que for não me atendeu,mandou um guarda Municipal .Que Sindicato é esse que não respeita o servidor
Cara colega,
Inicialmente gostaríamos de agradecê-la pela mensagem. Estamos fazendo nossas lutas diariamente, e sempre contando com a capacidade de participação dos amigos e amigas do serviço público municipal. Continuamos lutando contra a força esmagadora de legislações, recomendações de tribunais de contas, e até mesmo, de alguns outros representantes que cedem às pressões, negociando de maneira mesquinha e acovardada, a vida dos trabalhadores.
Repudiamos à essas práticas, e nosso departamento jurídico é incansável em defender as causas que enveredamos na Justiça. Uma luta combatendo os resultados pífios de anos de má representatividade tem sido sido travada por nós todos juntos, independente de função no serviço público, pois representamos os interesses da coletividade.
Gostaríamos de apagar qualquer mau entendimento quanto à sua demanda, pois o sindicato é para atender e orientar ao servidor. Estamos à sua disposição.
Atenciosamente,
Bruno Cruz – Diretor