A diretoria do Sindseps esteve reunida na Secretaria Municipal de Gestão [Semge] para tratar da mudança de modelo do auxílio transporte. A nossa iniciativa principal foi exigir a manutenção do formato do auxílio como previsto na Lei Nº 01/91. De acordo com o texto anterior, a prefeitura disponibilizaria 50 passagens por mês.
O formato anterior previsto na Lei º 01/91 foi fruto da luta dos servidores municipais e se mantido o novo modelo adotado pelo prefeito, a categoria promete avaliar um indicativo de paralisação, na assembleia geral que vai acontecer no próximo dia 14, a partir das 14h, na frente da Semge [Vale dos Barris].
O diretor Helivaldo Alcântara falou sobre a mudança no auxílio transporte e questionou a atitude unilateral da gestão municipal. “Temos uma integração que não respeita o usuário do transporte público. Na teoria, o sistema funciona, na prática, por várias vezes, as pessoas pagam nova tarifa. Nossa cidade é considerada a terceira capital com maior congestionamento no Brasil e o tempo que o servidor perde em um ônibus não consegue integrar no outro. Temos casos de servidores que precisam ir até uma base de apoio e depois seguir ao seu posto de trabalho. Isso tem que ser considerado e o prefeito decide teorizar a situação e nem permitir que tais ponderações fossem consideradas”, pontuou Alcântara.
A resposta da prefeitura está sendo aguardada e se não houverem avanços consideráveis, a nossa ação será firme no sentido de fazer o modelo anterior voltar a ser aplicado.
Ao que fazem o Sindseps!
Meu transporte foi retirado R$108.00 indevidamente estou pagando transporte para trabalhar do meu bolso.Isso é um absurdo! Já pedir ressarcimento e não tive resultado.O Sindseps tem que ajuizar uma ação urgentemente. Aguardo retorno.