O trabalho feito pela Polícia Civil baiana na “Operação Prometheus” foi divulgado na imprensa local. A segunda fase da investigação apontou desvios de dinheiro público no âmbito da Secretaria Municipal de Educação – SMED (então Secult). As fraudes que aconteceram em 2013 causaram rombos milionários em um convênio entre o órgão e uma ONG.
O cidadão quer saber quem foram os responsáveis pelos desvios de verbas públicas e onde esse dinheiro foi aplicado, pois, enquanto os servidores municipais clamavam por assistência à saúde e um Plano de Cargos e Vencimentos (PCV), os cofres da cidade eram roubados para atender a interesses nebulosos.
Clique aqui e conheça detalhes da investigação que mostra que vários aditivos foram feitos em contratos que totalizaram cerca de R$ 120 milhões, sem que fossem prestados serviços e/ou produtos tivessem sido entregues na secretaria responsável pela educação de nossas crianças.